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Battisti ainda protagonista

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São Paulo (Br) – Condenado pela Justiça da Itália e gozando de liberdade plena no Brasil, o terrorista Cesare Battisti volta à cena, ainda que de maneira indireta em plena capital brasileira, a cidade de Brasília.

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São Paulo (Br) – Condenado pela Justiça da Itália e gozando de liberdade plena no Brasil, o terrorista Cesare Battisti volta à cena, ainda que de maneira indireta em plena capital brasileira, a cidade de Brasília.
Na segunda-feira, 29 de setembro, durante sete horas, agricultor Jac Souza, 30 anos, ex-secretário de Agricultura de pequena cidade da Região Norte, manteve como refém o chefe dos mensageiros do hotel Saint Peter, José Ailton dos Santos, 49 anos. Uma das exigências feitas nas negociações com a Polícia Federal era a extradição de Battisti.
Por volta das 9h, Souza rendeu José dos Santos forçando-o a vestir um colete que, segundo ele, estava carregado de explosivos que seriam detonados caso o governo brasileiro não autorizasse a extradição do criminoso italiano.
Durante as sete horas de negociação, os policiais atuaram com a hipótese de que as bombas presas ao colete eram verdadeiras. Após a rendição de Souza, constatou-se que o colete estava carregado apenas de tubos plásticos com terra.
Antes de viajar para Brasília, Souza deixou para a família, uma carta de despedida, meio desesperada, e na qual ele pede desculpas para todos os familiares por “algum ato que venha a cometer”.
Segundo a Polícia Federal, Jac Souza exigia também a realização de uma reforma política. No contexto do sequestro, um detalhe chamou a atenção dos policiais. O andar do hotel onde Souza manteve Santos como refém foi o 13º, mesmo número de identificação nas urnas do Partido dos Trabalhadores, que governa o Brasil desde 2003.

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::autore_::de Eduardo Fiora::/autore_:: ::cck::131::/cck::

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